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Por: Redacção

Mircea Delgado

 A deputada Mircea Delgado afirma que mantém tudo o que disse na sua intervenção parlamentar sobre a situação da Justiça no país e que "não afasta um só milímetro que seja" da sua posição. A seu ver, o "feroz ataque", esta quarta-feira, 25, dos juizes do Supremo Tribunal contra a sua pessoa - a ponto de ameaçarem deixarem de marcar presença “em qualquer acto ou solenidade a que devam comparecer por cortesia institucional” - passa por cima da verdade "ao tentar criar uma narrativa que poderá servir a qualquer outro propósito, menos ao de contribuir para a credibilização do poder judicial em Cabo Verde".

Numa nota enviada às redacções no final da noite de ontem, 26, a deputada do MoD, eleita pelo circulo de São Vicente, alerta os cabo-verdianos para estarem preparados para "rejeitar qualquer sinal de corporativismo", reiterando a sua posição defendida no passado dia 29 de Outubro, no debate parlamentar sobre a Situação da Justiça, onde denunciou haver "um conjunto de conflitos entre cidadãos identificados e alguns Juízes, com potencial para fazer detonar o sistema judicial no nosso país, com reflexos diretos no nosso Estado de Direito Democrático, em construção".

Esta quarta-feira, 25, e depois de a presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Fátima Coronel, e da presidente dos sindicatos dos magistrados do Ministério Público, Killy Fernandes, se terem insurgido contra a intervenção da deputada, vieram então a público os juizes do STJ  afirmar que há um “plano bem urdido” para denegrir a reputação dos magistrados e ameaçou boicotar a sua presença em actos oficiais enquanto se mantiver o clima de hostilidade institucional.

 

benfeito ramosilustraçãokylly

Benfeito Mosso Ramos, Fátima Coronel e Kylly Fernandes, os rostos do "ataque feroz" à deputada Mircea Delgado

 

"Depois da Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, seguida da Presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, chegou a vez dos restantes Juízes do Supremo que, em comunicado divulgado na comunicação social, entenderam desferir um feroz ataque contra minha pessoa, aproveitando ao mesmo tempo para, através de uma manobra sem sentido em democracia, tentar condicionar outros Órgãos de Soberania na sua ação, com base num posicionamento estranho, consubstanciado na ameaça de os Juízes Conselheiros do STJ deixarem de marcar presença 'em qualquer acto ou solenidade a que devam comparecer por cortesia institucional'", lê-se.

Nesta mesma nota-resposta, Mircea Delgado considera que "os senhores Juízes do Supremo, na mesma linha dos ataques vindos das Presidentes do Supremo e do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, decidiram passar por cima da verdade ao tentar criar uma narrativa que poderá servir a qualquer outro propósito, menos ao de contribuir para a credibilização do poder judicial que se vem erguendo em Cabo Verde desde a instauração do regime democrático".

A jovem politica diz estar "cada vez mais convencida" de que com a sua intervenção cumpriu o seu papel de Deputada da Nação. "Devo, por isso, declarar que mantenho a minha posição em relação a tudo aquilo que venho dizendo sobre a matéria e dela não me afasto um só milímetro que seja. O que fiz foi apenas chamar a atenção para um 'conjunto de conflitos entre cidadãos identificados e alguns Juízes, com potencial para fazer detonar o sistema judicial no nosso país, com reflexos diretos no nosso Estado de Direito Democrático, em construção'. Afirmei, ainda, na ocasião, que no Parlamento não se julga ninguém. Para isso existem os tribunais. Tudo isso sem esquecer de dizer que não era necessário 'reafirmar que a nossa Constituição impõe aos Órgãos de Soberania a “separação e interdependência de poderes” nos termos previstos na nossa lei-mãe'. Terminei a minha intervenção afirmando que temos todos o dever patriótico de pedir que seja julgado e condenado o culpado ou culpados em tempo útil, 'para que a nossa justiça continue a merecer a confiança do povo que quer continuar a acreditar que ela (a Justiça) constitui o último reduto da liberdade e da democracia'. Por isso, em nenhum momento me posicionei a favor ou contra os Juízes acusados e muito menos em relação ao corpo de Juízes cabo-verdianos, da mesma forma que não tomei qualquer posição em relação ao acusador".

No seu entender, "toda a movimentação criada à volta desse meu discurso por parte da Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, bem como da Presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público e dos outros Juízes do Supremo, como uma desajeitada tentativa de manipulação dos factos visando objetivos difíceis de descortinar, pelo menos da minha parte".

 

Artigos relacionados: 

 

Eis o comunicado da deputada Mircea Delgado na íntegra:

 


COMUNICADO

Depois da Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, seguida da Presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, chegou a vez dos restantes Juízes do Supremo que, em comunicado divulgado na comunicação social, entenderam desferir um feroz ataque contra minha pessoa, aproveitando ao mesmo tempo para, através de uma manobra sem sentido em democracia, tentar condicionar outros Órgãos de Soberania na sua ação, com base num posicionamento estranho, consubstanciado na ameaça de os Juízes Conselheiros do STJ deixarem de marcar presença “em qualquer acto ou solenidade a que devam comparecer por cortesia institucional.

Os senhores Juízes do Supremo, na mesma linha dos ataques vindos das Presidentes do Supremo e do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, decidiram passar por cima da verdade ao tentar criar uma narrativa que poderá servir a qualquer outro propósito, menos ao de contribuir para a credibilização do poder judicial que se vem erguendo em Cabo Verde desde a instauração do regime democrático.

O povo cabo-verdiano tem de estar preparado para rejeitar qualquer sinal de corporativismo capaz de perturbar o normal funcionamento do Estado de Direito Democrático, instituído no nosso país.

A minha intervenção sobre a situação da justiça na Assembleia Nacional encontra-se registada, na íntegra, em vídeo (imagem e som), tendo sido amplamente divulgada na comunicação social e nas redes sociais, estando, por isso, disponível a qualquer cidadão. Assim, só posso entender toda a movimentação criada à volta desse meu discurso por parte da Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, bem como da Presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público e dos outros Juízes do Supremo, como uma desajeitada tentativa de manipulação dos factos visando objetivos difíceis de descortinar, pelo menos da minha parte.

Estou cada vez mais convencida de que, com essa intervenção, continuei a cumprir o meu papel de Deputada da Nação.

Devo, por isso, declarar que mantenho a minha posição em relação a tudo aquilo que venho dizendo sobre a matéria e dela não me afasto um só milímetro que seja.

O que fiz foi apenas chamar a atenção para um conjunto de conflitos entre cidadãos identificados e alguns Juízes, com potencial para fazer detonar o sistema judicial no nosso país, com reflexos diretos no nosso Estado de Direito Democrático, em construção.
Afirmei, ainda, na ocasião, que no Parlamento não se julga ninguém. Para isso existem os tribunais. Tudo isso sem esquecer de dizer que não era necessário reafirmar que a nossa Constituição impõe aos Órgãos de Soberania a “separação e interdependência de poderes” nos termos previstos na nossa lei-mãe.

Terminei a minha intervenção afirmando que temos todos o dever patriótico de pedir que seja julgado e condenado o culpado ou culpados em tempo útil, para que a nossa justiça continue a merecer a confiança do povo que quer continuar a acreditar que ela (a Justiça) constitui o último reduto da liberdade e da democracia.

Por isso, em nenhum momento me posicionei a favor ou contra os Juízes acusados e muito menos em relação ao corpo de Juízes cabo-verdianos, da mesma forma que não tomei qualquer posição em relação ao acusador.

Atuei sempre com a convicção de que “a Justiça não é um desígnio exclusivo dos tribunais. A Justiça é tarefa comum do Parlamento, do Governo, do Poder Local, da Administração Central e das Polícias. Das autoridades públicas e também dos cidadãos.” É o que nos diz Pedro Bacelar de Vasconcelos.

Finalmente, declaro que nada mais fiz do que cumprir o meu mandato de Deputada, em defesa de uma justiça justa e do Estado de Direito Democrático.

Mircéa Delgado
Deputada da Nação

Comentários  

+2 # assinante 28-11-2020 15:08
chega de palavras , apoiaremos o 6 de janeiro ao A.Oliveira incrementando o numero de assinantes na plataforma online pela Transparência na Justiça CV .Qq outra atitude e' de frouxos .
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+3 # SIMPLÌCIO SIMPLES 28-11-2020 13:13
Ah! Outra coisa: por onde tem andado o Supremo Magistrado da Nação? Não deveria já se pronunciar sobre estes escãndalos na justiça cabo-verdiana?
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+1 # SIMPLÌCIO SIMPLES 28-11-2020 13:09
Concordo com a argumentação segundo a qual a justiça não é um atributo exclusivo dos tribunais. Por isso, em tempos, fiz uma conferência, afirmando que precisamos de uma justiça também política e administrativa. Sobre os processos em concreto, nunca me pronunciarei. No dia 6 de janeiro estarei entre os assistentes, acompanhando o julgamento mais mediato da década. Por enquanto, não vou atirar nenhuma pedra sobre os meritíssimos juizes. Aguardo serenamente pela audiência de julgamento.
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+4 # Gregório Goncalves 27-11-2020 21:20
O Moça, não te preocupes. Cumpriste o teu papel, e apresentaste o emponderamento que se deve reconhecer. Força! Espero que todo mundo, todo o homem, particularmente todas as mulheres vêem em ti como exemplo de emponderamento. Se o teu partido cala e consente essa azáfama contra ti, não entendo a reação de outros outros partidos no parlamento, as outras organizações das mulheres parlamentares ou outras, pior ainda o ICIEG. Se forte, esqueça essa mossa dos desconsiderados. Bem haja tu e todas as Mirceas caboverdiana e africanas. Viva Mircea!
Responder
+1 # Gregório Goncalves 27-11-2020 21:20
O Moça, não te preocupes. Cumpriste o teu papel, e apresentaste o emponderamento que se deve reconhecer. Força! Espero que todo mundo, todo o homem, particularmente todas as mulheres vêem em ti como exemplo de emponderamento. Se o teu partido cala e consente essa azáfama contra ti, não entendo a reação de outros outros partidos no parlamento, as outras organizações das mulheres parlamentares ou outras, pior ainda o ICIEG. Se forte, esqueça essa mossa dos desconsiderados. Bem haja tu e todas as Mirceas caboverdiana e africanas. Viva Mircea!
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+1 # Gregório Goncalves 27-11-2020 21:20
O Moça, não te preocupes. Cumpriste o teu papel, e apresentaste o emponderamento que se deve reconhecer. Força! Espero que todo mundo, todo o homem, particularmente todas as mulheres vêem em ti como exemplo de emponderamento. Se o teu partido cala e consente essa azáfama contra ti, não entendo a reação de outros outros partidos no parlamento, as outras organizações das mulheres parlamentares ou outras, pior ainda o ICIEG. Se forte, esqueça essa mossa dos desconsiderados. Bem haja tu e todas as Mirceas caboverdiana e africanas. Viva Mircea!
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+2 # CASIMIRO CENTEIO 27-11-2020 20:50
PEDIDO DE DESCULPAS

Peço sinceras desculpas à De[censurado]da Mircea Delgado pelo erro cometido na escrita do seu verdadeiro nome, em que em vez de "Marcea" , queria dizer Mircea...
Peço desculpa!
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+2 # Terra terra 27-11-2020 20:36
Que atitude vergonhosa do STJ! A Mercea so perguntou, com total razao, por que com tantas denuncias, que poem em causa a credibilidade da (in)justica em Cabo Verde, o Ministerio Publico nao se pronuncia. Nada de mais razoavel e mais honesto, par uma eleita nacional, que dentre as varias funcoes, deve defender a verdade e transparencia das instituicoes do pais. Insurge o STJ, de forma vil, e recorda-se fo Amadeu Oliveira para o julgamento.
Nao ficarei admirado se todos os crimes denunciados por Amadeu Oliveira fotem im[censurado]dos a ele mesmo, numa va (van) convardia de supostamente "limparem a fama".
Todos tem diteito a defesa! Mas, so pelo facto de os juizes acusados por Amadeu se munirem desse batalhao de advogados para as suas defesas, da para ver que " fixon ten tosinhu"!
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-1 # jose correia 27-11-2020 20:20
«errar é humano»
Esta é uma antiga frase che herdamos dos nossos antepassados, se de facto, errar é humano e todos os humanos podem errar; silogisticamente significa que sendo os titulares do STJ humanos então como todo o comum mortal, Estes, estão tambem sujeitos a errar: partindo deste principio estes seres humanos estão sujeitos a fiscalização e controlo permanente como os titulares de outros poderes. Se de facto entre esses titulares houver alguem indignado porque tem sua consciencia limpa, terrá que ter a paciencia de comprender que no fundo o que vem sendo feito servirá a democracia servirá tambem aos proprios autores trabalhar em um ambiente com o SELO de transparencia
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+3 # CASIMIRO CENTEIO 27-11-2020 19:29
- A VERDADE GERA O ÓDIO. MUITAS VEZES ELA É AMARGA E IRRITANTE !

-A De[censurado]da Marcea Delgado não está sozinha nesta causa ! Ela tem várias centenas de milhares de apoiantes, tanto no país como em toda a Diás[censurado] caboverdeana espalhada pelo Mundo !

Este género de apoio, vindo da mais vasta esmagadora de cabo-verdeanos, surge-se como o gesto de solidariedade com a verdade, em defesa da Justiça, no seu verdadeiro sentido, com a sua coragem genuína e incedível às chantagens, o seu espírito de imparcialidade e assunção do papel que lhe cabe como De[censurado]da da Nação !

Essas tentativas ignóbies de silenciar e açaimar os sedentos da Justiça, de sufocar a verdade e proteger a corrupção generalizante, inimigos declarados da Justiça, da sociedade e da Moral, não pode continuar !
Se aparecer alguém à luz do dia que ousa defender-nos desse mal diabólico, não vacilaremos, nem um só segundo, em ceder-lhe o nosso incondicional e fiel apoio ! Quem não ama a Justiça ? Só o Diabo ! E esses espíritos malígnos, o Inferno está cheio deles até mais não !

Força, Marcea ! Eu também, como tu e tantos outros, amo a Justiça, a qual pugnas por defender !
Em todos os momentos estamos contigo !!!

Obrigado !
Responder
+3 # Gregório Goncalves 27-11-2020 18:48
Tá fladu má "txapeu tá kabi na kapuz di se dono". Agora, seus Merdissimos, Senhores são trabalhadores do Estado pago com dinheiro do Povo. Se não querem exercer a Vossa função que se demitam. Isso nada tem a ver com Amadeu, com Miecea ou com qualquer outro. São meninas e meninos mimadas que quando vêem o leite a adormecer e secar começam a chorar como em chantagem a mae e ao pai. Agora pergunto: não há processo disciplinar para trabalhador que tem o dever de trabalhar e não comparece no trabalho ou então faz mal o seu trabalho? Que me respondam se esses mandrioes mimados não.podem sujeitar-se a processo disciplinar. Peço-vos um favor: deixem a Mircea e os outros em paz.
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+3 # Maurino C.B. Delgado 27-11-2020 18:28
Estamos orgulhosos com a nossa De[censurado]da!
Intervenção oportuna, necessária e vai dar frutos a bem da justiça
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+3 # Manuel Miranda 27-11-2020 16:55
Quando o povo não tem a vez e voz, esta prorrogativa nos termos constituicionais, foi devidamente mandatada à Sra De[censurado]da.
Na democracia, não existe os intocáveis.
Responder
+3 # Carlos 27-11-2020 14:35
Solidariedade
Estou absolutamente solidário com a De[censurado]da Mercea Delgado . Que casta de Democracia e/ou Estado de Direito impede o cidadao, mormente De[censurado]do da Nação de se pronunciar no sentido em que fez a De[censurado]da !? Como e’ possível continuarmos indiferentes perante o funcionamento selectivo dos processos nos Tribunais ?!
Inaceitável a chantagem desses magistrados !...
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+7 # ANICETO BARBOSA ASA 27-11-2020 14:27
Aonde estavam esses marmajos do supremo, quando o Amadeu Oliveira desmarrou, abriu e despejou os sacos deles, em plena praça pública?
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+4 # Eduardo Rendall 27-11-2020 13:54
O STJ a fazer política? Pq nunca se pronunciaram qdo Dr. Amadeu Oliveira os acusou de forma clara e inequívoca? Porquê agora? Pq se aproximam as eleições? Já vimos sindicatos a fazer política mas nunca tinha o STJ. As instituições do estado funcionam todos mal mas a justiça consegue ser a pior de todas. Indignação? Onde estavam antes! O MPD e em particular os outros de[censurado]dos têm de posicionar-se claramente a favor da de[censurado]da Mirceia repudiando tentativas de politização de instituições que deviam ser independentes
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-2 # Alécio Romão 27-11-2020 13:20
Não sei como podem esses magistrados, do STJ, ter visto as palavras da Excelentíssima Sra Mircea Delgado como "tentativa institucional" de "desacreditar" ou "descredibilizar" o STJ ou seus magistrados! Ao invés dessa sim tentativa de "chantagear" o Estado, através de seus órgãos, vinculando palavras pessoais de alguém que não representa a posição ou qualquer acão da Instituição, sequer do seu próprio partido, e de atacarem com argumentos "ad hominen" a jovem parlamentar, deviam era marcar para amanhã o julgamento do Sr. Amadeu Oliveira, que os vem "afrontando" a todos publicamente, e saindo "por cima da carne seca" e vendo o seu julgamento "adiado" e "adiado" e "adiado".(E com tanto "TIR"* na moda, ninguém "se lembrou" de aplicar também um ao dito e exortá-lo a entregar o seu passaporte às autoridades (não vá ele, para desprazer de todos nós, fugir!). Se bem que, a bem da coisa, isso só serve para o "zé povinho" porque aos "eleitos da nação" esses, com TIR ou sem TIR, vão sempre gastar, a Lisboa, Roma, Paris, Tokio ou New York, o "dinheirinho" dos contribuintes! O homem foi aos EUA e voltou, "tranquilamente" depois de ter respirado os "novos ares" da terra do Tio Sam!* Esperemos que não se nos acene no próximo dia 06 de Janeiro com mais um "velho" novo adiado "sine die". Por isso, volto aqui a dizer "não nos entusiasmemos com "marcações", pois estas são tão facilmente feitas, quanto rapidamente adiadas ou mesmo desfeitas. Após tão esperada sessão, (vou esperar, sentado, ressalte-se, já pelas alegações finais, seguidas imediatamente de uma sentença, "imediatamente logo a seguir" e também cumpridas "imediatamente logo a seguir" só pra ser redundantemente taxativo! esperemos) se alguém se dignar a pagar-me um "JW Blue Label" poderemos "conjeturar" (ou confabular, ou conspirar, deixo a vosso critério a interpretação jurídica da coisa) em que parte da frança irá Amadeu Oliveira "descansar" de tudo isso. (se malogrado este intento, serei eu a pagar a dose.)

* PS: a propósito dos TIR, alguém me saberá dizer se já se revogou o TIR aplicado ao "Dr " Francisco Tavares" ou se ele vai mesmo ser o novo "Embaixador Estrela" lá pelas Europas? Ahh. Saudades de ser Governante que nunca fui!
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+6 # Daniel Carvalho 27-11-2020 11:48
Já disse e repito que estou do lado da De[censurado]da. Esses senhores náo merecem o respeito que exigem pelo desempenho que náo tém.
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+2 # Nataniel 27-11-2020 10:06
Estranho que nem uma intervenção de um eleito da casa parlamentar os venerandos juízes do STJ não conseguem entender! O AO não achou que houve hostilidade com a sua pessoa mas esses venerandos, depois de quase um mês, deram conta que "foram hostilizados".
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+8 # CABRA PRETA 27-11-2020 09:45
Esses velhos caducos e desonestos do STJ não manipulam ninguém. O que manipulam, como disse o Amadeu e a De[censurado]da, e que todos cabo-verdianos sabemos, são os processos dos cidadãos.
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+2 # José Silva 27-11-2020 09:02
Hummmm
Msm interesanti!
QUE A VERDADE CONTINUA AO DE CIMA
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