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"Tirem o cavalinho da chuva", afirmou à comunicação social o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, defendendo que o vice-primeiro ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, acusado de favorecer a Tecnicil, de que é acionista, vai manter-se no Governo.

Finalmente o chefe do Governo resolveu quebrar o silêncio, saindo em defesa do seu governante, Olavo Correia. Para Ulisses Correia Silva, o vice-primeiro ministro e ministro das Finanças está a ser vítima de uma cabala política. "Trata-se claramente de uma cabala política motivada por uma lei que foi aprovada pelo Parlamento, com os votos do PAICV... e há toda uma encenação à volta deste tema no sentido de incriminar um ministro, um membro do Governo, com objectivos políticos partidários muito claros", disse o chefe do Governo, que falava no palácio do Governo, no final de uma visita de cortesia do presidente da Assembleia da Republica, Ferro Rodrigues.

O ministro das Finanças e também vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, tem 10% de acções repartidas por duas empresas de um mesmo grupo e está a ser acusado pelo PAICV, de favorecimento, nomeadamente através do aumento das taxas alfandegárias para os laticínios e sumos de frutas e do arrendamento de um imóvel para a instalação de um serviço dependente do Ministério das Finanças.

Na origem das acusações, está o facto de, coincidido com o aumento dos direitos de importação dos laticínios, ter surgido no mercado cabo-verdiano uma nova marca de leite e sumos produzida pela Tecnicil Indústria, uma das empresas do referido grupo, no qual Olavo Correia também foi administrador até ir para o Governo.

"O vice-primeiro-ministro vai manter-se no Governo", garantiu Ulisses Correia e Silva, naquela que foi a sua primeira reação oficial à polémica envolvendo o número dois do executivo e ministro das Finanças.

O chefe do Governo reafirmou que a proposta para aumento das taxas aduaneiras foi da Câmara de Comércio do Sotavento, apesar de, segundo um documento apresentado no parlamento pelo PAICV, constar que a proposta era da empresa em causa, tendo passado pela Câmara de Comércio e sido aprovada em Conselho de Ministros no âmbito da proposta de Orçamento de Estado.

"A proposta vem da Câmara de Comércio, é aprovada pelo parlamento, não é aprovada pelo ministro, nem por despacho do ministro, nem pelo Governo", defende o chefe do Governo,, assegurando que a lei "é dirigida à indústria e não a uma empresa concreta".

"Só uma ligação maldosa é que pode provocar esta relação de causa e efeito de uma lei a uma pessoa e a uma empresa em concreto", disse, considerando que "não há inocência nesta investida do PAICV".

Assim, o primeiro-ministro reforça o apoio a Olavo Correia. "Que tirem o cavalinho da chuva. Isso não vai acontecer. A oposição não é responsável pela composição do Governo. Não vamos dar respostas àquilo que a oposição quer em termos de desestabilização do próprio governo", disse.

Ulisses Correia e Silva rejeitou que Olavo Correia tenha violado qualquer dever de ética por ter participado numa decisão que beneficiou diretamente a empresa de que é accionista, reforçando que o que "interessa é que o PAICV votou a lei".

Ainda assim, admitiu que, como o Governo tem maioria no parlamento, a legislação passaria com ou sem os votos do maior partido da oposição.

"Não interessa se o mundo era quadrado, o mundo é redondo. O PAICV votou favoravelmente a lei e deve ser responsabilizado por aquilo que foi o seu sentido de voto", salientou.

Consta que o alegado favorecimento da Tecnicil por parte de Olavo Correia está a ser investigado pelo Ministério Público, embora esta informação ainda não tenha sido confirmada oficialmente até ao momento.

A este respeito, Ulisses Correia e Silva quando questionado sobre se a Procuradoria Geral da República não deveria ter já vindo esclarecer se o vice-primeiro-ministro está ou não sobre investigação, respondeu, categórico: "Isso não é comigo, é com o procurador".

Com Lusa

Comentários  

0 # Atento dos Picos 09-03-2018 08:38
Sima krioulo ta fla "quenha que ca ta obi ta odja".
Si Olavo ka kai é o senhor quem vai cair.
Aguarda pra ver.
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0 # Antonio Mendes 07-03-2018 17:27
Nao esqueça que a proposta foi feita pela Tecnicil à Camara de Sotavento e na altura, o Sr Julio Almeida era Vice-Presidente de Camara e Director Geral de Tecnicil. Portanto, tirem as conclusoes do processo que resultou no aumento de custo para os caboverdeanos.
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0 # Ze Carlos 08-03-2018 10:41
Ate uma analfabeto consegue chegar a essa conclusão kkkkkkk
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0 # Djosa Neves 07-03-2018 17:01
Aos CUSPIDORES, um pouco da própria secreção glandular. com todo respeito pela secreção, que afinal é transparente:

23 / FEVEREIRO/18 - O Presidente da Câmara do Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento, Senhor Jorge Spencer Lima, acompanhado pelo Senhor Amarante da Rosa, foram recebidos, em audiência, pelo Presidente da República a quem Spencer Lima apresentou as razões do convite para participar na 1ª Conferência Empresarial da CPLP e as vantagens desta participação num contexto em que Cabo Verde assumirá a Presidência da CPLP.
Spencer Lima aproveitou a ocasião para esclarecer o Presidente da República sobre o “barulho” à volta da decisão do Governo de agravar os impostos sobre os produtos lácteos e sumos dizendo que o Governo de Cabo Verde nada mais fez senão adotar uma proposta da Câmara do Comércio Indústria e Serviços de Sotavento que é produto de uma reivindicação de há muito porquanto “nenhum país deu o salto qualitativo sem o desenvolvimento industrial”.
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0 # Ze Carlos 08-03-2018 10:50
Nao seja tudo da mesma panela, so muda a apresentação do prato final.. das dezenas de propostas feitas pela Camara de Comercio, esta foi tirada "com uma pinça" para agradecimento a empresa que por coincidência o VPM é acionista. Agora falta ver a proposta da agencia aviação civil a dizer que os trabalhadores da TACV ficam melhor hospedados no resort da Tecnicil que em outro lugar!! são as malditas coincidências kkkkkkkk
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+1 # calisse 07-03-2018 19:23
Esta de ter as pessoas por ignorantes e sempre querer apresentar os assuntos entre oposiçao e situaçao jà nao dà senhores. A verdade é que hoje em Cabo Verde muita gente tem uma formaço técnica/ superior e nao so. Os que nao têm conhecem suficientemente a vida e estao espertos. Todos temos a capacidade para analisarmos e cientemente saber reconhecer as trafulhices dos ditos governantes. Estamos em 2018 e nao em 1975 /1990. Esta Terra é mossa e nao de algums somente sob que pretexto for. Grandes caçubodistas de fato e gravata.
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-2 # Djosa Neves 07-03-2018 16:59
23 / FEVEREIRO/18 - O Presidente da Câmara do Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento, Senhor Jorge Spencer Lima, acompanhado pelo Senhor Amarante da Rosa, foram recebidos, em audiência, pelo Presidente da República a quem Spencer Lima apresentou as razões do convite para participar na 1ª Conferência Empresarial da CPLP e as vantagens desta participação num contexto em que Cabo Verde assumirá a Presidência da CPLP.
Spencer Lima aproveitou a ocasião para esclarecer o Presidente da República sobre o “barulho” à volta da decisão do Governo de agravar os impostos sobre os produtos lácteos e sumos dizendo que o Governo de Cabo Verde nada mais fez senão adotar uma proposta da Câmara do Comércio Indústria e Serviços de Sotavento que é produto de uma reivindicação de há muito porquanto “nenhum país deu o salto qualitativo sem o desenvolvimento industrial”.
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0 # Aquiles Gonçalves 07-03-2018 16:01
Sera que o Sr. Olavo Correia oferece confiança oo povo caboverdeano nas tantas negociaçoes? Se num curto espaço de tempo no Governo ja .... Tantos que cabo verde perdeu só com a Tecnicil? E outras que ainda nao se descobriu? Nao se esqueça o negocio de ENACOL. No final de anos 90 cabo Verde nao podia pagar nem os funcionários e o pior outras coisas.
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0 # Manuel Horta 07-03-2018 13:21
Não se está a fazer o povo de estúpido. É necessário perceber que a intervenção do Vice-Primeiro Ministro em momento algum ultrapassou os limites da legalidade e da ética republicana. O acto foi aprovado pela Assembleia Nacional e enviado ao PR para promulgação. Não há um único acto do Vice-Primeiro-Ministro que possa ser objecto de contestação ou impugnação. Os actos prévios à iniaciativa legislativa são da Câmara do Comércio, da lider da oposição que defendeu a medida e disponibilizou-se em avançar caso o governo recuasse.

Que eu saiba ser sócio de uma sociedade comercial até hoje não constitui infracção criminal e muito menos acto ílícito.

A declaração de rendimentos e de bens do VPrimeiro-Ministro e quem quiser pode consultar.

O povo que está a ser enganado é aquele que pensa que há algum crime ou alguma falta de ética da parte do Ministro. Nada disso. Tudo se passou conforme as regras da apresentação das iniciativas legislativas do Governo na Asssembleia Nacional. Aprovação em Conselho de Ministro e a acta do Conselho demonstra zero de intervenção do VPM e enviado ao Parlamento com a assinatura do PM.
Em que ponto se situa a ilegalidade? Pelo facto da pessoa ser sócio de uma sociedade que decidiu investir em certo sector da economia.
Meus Senhores parem e pensam um bocadinho. O VPM e MF gere milhões de contos por cada ano orçamental e acham que uma pessoa que quer prejudicar o Estado iria fazê-lo numa sociedade em que a sua participação social é inferior a 5%.

Tomem juízo e deixem-nos trabalhar a favor de Cabo Verde e do interesse nacional.
O folclore pode continuar a ser alimentado pelos que pretendem o atraso do país, a estatização da economia, e o confronto político permanente sem buscar consensos e construir pontes de entendimento para bem do Estado.
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0 # Lela Panante 07-03-2018 17:28
“Sempre que você se encontrar ao lado da maioria, é tempo de fazer uma pausa e refletir.” – Mark Twain (Samuel Langhorne Clemens, escritor e humorista norte-americano)

Meu Comentário: “O chefe do Governo reafirmou que a proposta para aumento das taxas aduaneiras foi da Câmara de Comércio do Sotavento.”

Reproduzindo ipsis verbis o mesmo chefe: "A proposta vem da Câmara de Comércio, é aprovada pelo parlamento, não é aprovada pelo ministro, nem por despacho do ministro, nem pelo Governo", defende o chefe do Governo, assegurando que a lei "é dirigida à indústria e não a uma empresa concreta". Mostra-me a indústria (nacional) e dir-te-ei quem és.

Agora é que são elas! O governo a transferir seus poderes para uma entidade da organização civil. Desde quando Câmara de Comércio, alguma, tem iniciativa legislativa junto do Parlamento? Nesta matéria, prescindo de transcrever os artigos da Constituição da República e do Regimento da Assembleia Nacional.

Todos os argumentos acima são meras DESCULPAS para um ato que é INJUSTIFICÁVEL. Corrupção, corrupção, corrupção. Fazem isso somente porque podem, e ficam impunes. E mais: aqui, em Cabo Verde, os políticos fazem o que querem, sem respeitar a Lei, e ainda se sentem no direito de ficar ofendidos quando perguntados!

O meu avô chamaria isso de ''vergonha na cara''.
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0 # Djosa Neves 08-03-2018 03:30
DETURPAÇÃO meu Caro. O Governo e/ou a Assembleia não podem acolher PROPOSTAS da Sociedade Civil? DEMOS(Povo)CRACIA (Governa), entendeu??
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0 # Lela Panante 08-03-2018 13:09
Ó Djosa! Quem está a deturpar é você. Aliás, és um deturpador nato pelo que tenho lido dos teus comentários.

Ao abrigo do Artigo 157.º alíneas a), b) e c) da Constituição da República, as leis podem ser da iniciativa dos de[censurado]dos ou dos grupos parlamentares, sob a forma de projetos de lei; da iniciativa do Governo, sob a forma de propostas de lei e da iniciativa direta de grupo de cidadãos eleitores, nas condições e termos regulados por lei. Só que, até hoje, nenhuma lei regulou a iniciativa dos cidadãos em termos de proposição legiferante. Que matéria legislativa pode um grupo de cidadãos (entendido como sociedade civil organizada) propor à Assembleia Nacional? Diga-me, por favor, se é que entendes de técnica de feitura das leis! Imagina se, nesta altura quente de debate sobre esta questão, DEZ MIL cidadãos eleitores apresentar um projeto de lei propondo ao Parlamento a revogação da ora “proposta da Câmara do Comércio de Sotavento”!

“Bases do sistema fiscal e regime das garantias dos contribuintes”, bem como “Criação, incidência e taxa de impostos” são da competência legislativa absolutamente reservada da Assembleia Nacional [Artigo 176.º alíneas q) e r) da Constituição da República].

Se a Tecnicil, através da Câmara de Sotavento na qual está filiada, fez uma proposta ao Governo, que a adotou como sendo sua, tendo submetido a mesma à Assembleia Nacional, no uso da sua competência política de definir e executar a política interna e externa do país; se essa iniciativa só podia ter chegado ao Parlamento, mediante aprovação em Conselho de Ministro; se, entretanto, numa sua entrevista, o Senhor Primeiro-ministro disse que não passou pelo Ministro das Finanças, nem pelo Conselho de Ministros, por que é que o Presidente da Assembleia admitiu a proposta de lei, e não a rejeitou como manda o Regimento? Ou seja: “As propostas de leis são subscritas pelo Primeiro-ministro e devem conter a data e a menção da sua aprovação em Conselho de Ministros.” (n.º 2 do Artigo 147.º do Regimento da Assembleia Nacional). Fique sabendo que já dei muitas aulas de DEMOS e CRACIA.
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0 # Tibou 09-03-2018 17:29
Obrigado pelos ensinamentos Lela Panante...eu que pensava que era so por causa da ética do, "da pa sperto", afinal a Consitituição da República ja prevê isso tudo. Entao a lei é inconstitucional??

P.S. percebo pouca coisa de leis
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0 # Djosa Neves 09-03-2018 06:15
Sabe, meu amigo, o tema que importa mesmo é a politica para a industrialização do país, e sobre isso nada fala (talvez porque não esteja em contacto com ela ou porque lhe convem). Sai das salas de aula, dos seminários, das conversas e mais conversas e passe a ACÇÃO. Este país precisas de empresas como a Tecnicil, de empresários que ousem fazer o que muitos só falam. Proteção sim a INDUSTRIA nacional, mas á medida que vão surgindo e que ofereçam garantias para o mercado; Não se pode proteger o que não existe ou o que seja inadequado, porque então sim, seria prejudicar o consumidor. Se já deu aulas, parabéns, mas reveja a matéria e essencialmente cultiva um espirito critico e realizador.
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0 # Zé Carlos 07-03-2018 11:21
Se a situação do actual governo estava a andar mal, com estas declaraçoes ainda pior! Mais uma vez se tenta fazer do povo estupido e desviar a culpa para o PAICV quando o assunto nada tem que ver com a oposição mas sim com seu proprio ministro do governo. o PAICV foi anjinho isso foi, acreditou no lobo mau, mas o assunto é o favorecimento do Olavo a uma empresa que é acionista, desde a taxa de importação de leites e sumos, ao alojamento do pessoal da TACV na ilha do Sal e a mudança de repartição de finanças para um predio da Tecnicil. isto tambem é culpa do PAICV? Mas porque proteger tanto a Tecnicil quando afinal foi o Senegal que investiu o dinheiro na empresa? O Dr. Ulisses nem faz seu papel de controlo de seu pessoal, nem dá ideia a ninguem que afinal ele é o primeiro ministro.
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-1 # Djosa Neves 08-03-2018 03:39
O amigo, que é um "santo" apartidário (na sua própria autodefinição), tenta a todo custo transformar cuspinho em iogurte. Merece, sem duvida nenhuma um incentivo fiscal, essa sua "santa industria". Assim poderá criar postos de trabalho, pagar impostos no país, contribuir para reduzir o deficite da balança comercial, despertar o aparecimento de outras actividades produtoras ligadas á industria, e ter o tempo ocupado de forma UTIL ao invés de gasta-lo na cuspideira.
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0 # Ze Carlos 08-03-2018 10:34
Meu caro Djosa, vejo que tem alguma dificuldade no entendimento da realidade, o síndrome do "sem djobi pa lado" o afectou muito ao ponto de chegar á subversão intelectual para que nao consiga ver o obvio, o que todos os comuns cidadãos já viram á muito tempo. Gostaria eu de criar uma empresa transformadora e ter esse mesmo incentivo do governo, fazendo o pobre mais pobre para pagar a "seletiva" proteção que obtive. Realmente é como diz, são cuspidelas na cara de toda a população que são tidos como burros e estupidos, que afinal abriram os olhos a tempo certo. Defender corrupção e corruptos so de outros que também beneficiam da mesma panela. Criem incentivos em vez de protecionismos!! Assim não será o povo a ter de o pagar..
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0 # Djosa Neves 09-03-2018 01:52
Desculpa, mas só destila disparates. Vá ler a entrevista do Presidente da CCSIS e perceberá em que medida é um "santo"; O camarada Zé (José) parece que defende interesses outros que não os nacionais!!!
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+1 # PEPETELA 07-03-2018 08:40
Senhor PM UCS era o momento ideal de paziguar o seu povo, de utilizar outras formas de linguagem. Pode ficar sim, o Olavo, mas há outras formas de falar, de dize-lo. Deitou mais achas na fogueira com a sua intervenção, do que acalmar o seu povo. O povo está muito preocupado com as violências verbais com extremas intensidades entre os nossos políticos, o que contribui no elevado nível de tensão, angustia e ansiedade na sociedade. Não é o PAICV que está a tentar linchar o Olavo. É o seu povo que está muito preocupado com o que está a ouvir durante os debates no parlamento e ler nas redes sociais. O POVO NÃO É PAICV. O POVO NÃO É MPD. O POVO NÃO É UCID. ATÉ O POVO NEM ESTÁ MAIS NO PARLAMENTO. Pode ficar o Olavo. Pode ficar no Governo. Pode ficar tranquilo. Senhor PM, Carpe diem, “carpe diem, quam minimum credula postero”, “colha o dia de hoje e confie o mínimo possível no amanhã”, aproveite e usufrui intensamente o tempo presente, sem pensar muito no que o futuro reserva. APROVEITEM, E BEM.
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0 # pipi 07-03-2018 08:08
O Sr.Ministro disse "cavalinho da chuva" não ao Povo mas ao PAICV, vocês confundem tudo e querem confundir a todos. O ze Maria furtou electricidade e não saiu do Governo,a Jandira nomeou indevidamente o maridio,não saiu do Governo, O Barbinha passeou de avião Militar para xcasamento no Maio,nãosaiu do Governo e mais e mais. Agora querem que o Olavo saia do Gocverno poruqe tem participação na empresaTecnicil? O Lavo é que fez a Lei? o Olavo cumpre apenas a Lei.

Arrajam confusão e deitam na sombra da bananeira, para ver no que dá.

O PAICV é um partido acéfalo. Vejam se arrumam a casa,poruqe está uym caos.

Até à proxima.
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0 # Diáspora atenta 07-03-2018 03:14
Infelizmente o PM, depois da trapalhada do alegado tráfico de influência em benefício da prima na edição de manuais escolares, deixou de ter condições morais e políticas para falar da corrupção, principalmente contra o ministro de finanças que, no caso, terá viabilizado macabra afronta contra os recursos públicos. E, estranhamente, os manuais continuaram de pedra e cal.
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0 # Popota 06-03-2018 23:10
Ah sim! O senhor ministro, a maioria dos caboverdianos é instruída tal como vocês políticos que se armam em Chico esperto. Podem brincar, nos estamos à vossa espera, é o povo que manda, que escolhe os seus representantes, re-pre-sen-tantes e não pessoas que se importam só com colegas do partido, povo que se lixe... Decepção, vocês políticos são todos sacos do mesmo farelo. Povo abra olhos, maioria absoluta para ninguém mais, jamais!
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+1 # Joaquim cardoso 06-03-2018 16:04
Claro o seu ministro vai cotinuar no governo..sabes porque...?sao cunhas da mesma Madeira...é normal ser ministro, o que não é normal é ser ministro para benficiar dós dinheiro pública e falta caracter e corrupção...não há nenhum cavala nem atum polícia contra o seu ministro. O que fizeram e coisas de amigos da mesma laia...
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+3 # calisse 06-03-2018 15:18
Nehnuma surpresa!!!! Sao farinha do mesmo saco!!!!! O objectivo é preparar a retirada. Esta conversa jà deu o que deu. Vergonha, ética, honestidade nao fazem parte do dicionàrio destes homens. Nos os caboverdianos somos uns estupidos aos olhos dos mesmos. Enquanto pedem votos até parecem carneirinhos. Depois de ganharem as eleiçoes soltam as garras e falam com tamnta arrogância. Eu sou uma simples cidada que continua achando que o primeiro ministro e o seu ministro nao teem ética alguma. Digo isto porque nao gostaria que o meu comentàrio seja politizado como virou moda neste Pais. O cidadao comun também tem olhos e entende e tem capacidade de anàlise. Corja de ladroes e pouca vergonha.
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+1 # Gonçalo Amrante 06-03-2018 15:10
O assunto é bastante sério e deve ser tratado com ponderação e respeito, Não é tão cedo que os cabo-verdianos vão tirar o seu " cavalinho de chuva" como deixa transparecer o Chefe do Governo. O assunto é outro e deve ser ajustado à realidade que a situaçao exige. Nada importa para os cabo-verdianos que o Paicv tivesse votado contra ou a favor. Interesa que este Povo saiba detalhadamente se o seu VMF é sócio da Empresa Tecnicil e qual a sua implicação nessa matéria, como membro do seu governo.
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