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Carlos Horta, ex-PCA do Banco da Cultura, detido na quinta-feira, 4, por suspeitas de falsificação de documentos, infidelidade e peculato, pagou fiança de 500 contos para aguardar julgamento em liberdade. E fica interditado de sair do país, mediante Termo de Identidade e Residência.

 

O tribunal da Comarca da Praia decidiu interditar a saída do país de Carlos Horta, ex-PCA do Banco da Cultura, detido esta quinta-feira, 4, sob a acusação de peculato (mentir perante as autoridades quanto à gestão da coisa pública), infidelidade e falsificação de documento enquanto gestor do Fundo Autónomo de Apoio à Cultura. Para além disso, Horta assumiu pagar uma caução de 500 mil escudos para ficar em liberdade até ao julgamento, em data ainda por marcar. 

A ex-funcionária da instituição, tida como cúmplice de Carlos Horta, também fica com Termo de Identidade e Residência e proibida de sair do país. foram aplicadas as medidas de interdição de saída do país e termo de identidade e residência (TIR).

Recorde-se que a Polícia Judiciária deteve, na tarde desta quinta-feira, o antigo PCA do Fundo Autónomo de Apoio à Cultura, o chamado Banco da Cultura, e outra ex-funcionária, suspeitos de crime de infidelidade, vários crimes de falsificação de documentos e crime de peculato

As detenções ocorreram no âmbito das investigações em curso sobre a gestão dos recursos públicos na instituição, denunciados por Abrãao Vicente. Na base um relatório de auditoria financeira feita pelo Ministério das Finanças desde meados de 2017.

Comentários  

+1 # Nhela 06-01-2018 23:52
Es tem ki djobe es maneira di expo alguém assim na mídia. Quem ki debi tem ki paga ( ainda é ta benefício di presunção di inocência), certo mas tem ki pensado na repercussão na si família principalmente sis fidjos, kel podi causa trauma nes, vergonha di bai escola etc... Pelos menos pes evitaba di poi foto. É uma crueldade nha guenti...
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0 # E David? 06-01-2018 08:38
Aquele da ANAC, um grande aldrabao que ainda esta a circular livremente. Combate contra corrupts e delapidadores do patrimonio publico deve ser levado mais a serio em C Verde.
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