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Uma operação da Polícia Judiciária (PJ), a segunda do género de combate ao tráfico interno de estupefacientes na última semana, permitiu desmantelar e destruir, terça-feira, 4,1 toneladas de canábis em vários locais da ilha de Santiago.

Em comunicado divulgado esta quarta-feira, a PJ refere que a operação, coordenada pela Secção Central de Investigação de Tráfico de Estupefacientes, envolveu 108 operacionais no terreno, incluindo elementos das Forças Armadas.

A ação permitiu o “desmantelamento de várias produções” de canábis em “diversas localidades do interior” daquela ilha, prossegue o comunicado.

A operação resultou na apreensão de 4.134,5 quilogramas de canábis, que foram incinerados no local, por “ordem do Ministério Público”, acrescentou a Polícia Judiciária, sem adiantar informação sobre detenções.

Na sexta-feira, uma operação idêntica, também no interior da ilha de Santiago e envolvendo cerca de 120 operacionais, entre elementos da PJ e militares, tinha permitido desmantelar e incinerar várias plantações, totalizando 11.728 quilogramas de canábis.

Com Lusa

 

Comentários  

+2 # Praense 05-11-2020 00:49
Uma perda enorme. Mais tarde vão se arrepender pelo que fizeram. Isto pode ser cultivado para fins medicinais e exportação. Em Portugal já se cultiva. Como gostamos de copiar poderíamos ponderar isto também. Ainda mais com um clima como nosso que é muito mais indicado para essa planta. Temos que procurar outra saída para ver se introduzimos outras coisas no nosso pobre PIB.
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+2 # nhanha 05-11-2020 11:12
é verdade, outros países já exploram isso de forma regulamentada. Os produtores devem vender o que produzem a uma agência ou ponto de compra autorizado. Por exemplo, nos USA, num condado da Califórnia, já produzem anualmente 17.000 milhões de USD completamente autorizado. É claro que há sempre o mercado negro, mas pronto.
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