Pub

Ulisses Helicóptero

O primeiro-ministro afirmou que a aquisição de helicópteros é uma necessidade do país e que se está a analisar várias alternativas, particularmente em casos de emergência médica e protecção civil.

Ulisses Correia e Silva, que visita Itália a convite da Associação Missionária de Solidariedade e Desenvolvimento (AMSES) e da Associação Solidariedade e Desenvolvimento (ASDE) lideradas pelo padre Ottávio Fasano, fez esta afirmação ao visitar a cidade de Turim, onde esteve na Air Green, uma empresa de helicópteros.

A visita foi, segundo uma publicação feita na página oficial do governante, uma oportunidade de analisar de perto a sua capacidade de demanda (de helicópteros).

“É importante entender como funcionam e até que ponto podem representar uma solução para Cabo Verde”, lê-se.

Ulisses Correia frisou ainda que se trata de um sector “muito exigente” e que Cabo Verde precisa de tempo para ter “as melhores indicações”, em formação de pilotos, manutenção e custos de operações.

“Vamos analisar com toda a tranquilidade e fazer as melhores opções”, finalizou.

Com Inforpress

Comentários  

0 # toto 08-11-2019 21:29
nem ambulância MEDICALIZADA para socorro avançado ,nem terapia de Pediatria ,nem TAC ,etc) e vem com essa do helicóptero !!!
Responder
0 # João Oliveira da Cru 08-11-2019 00:05
O Governo não disponibiliza uma quantia irrisória para aquisição de drones de segurança pública o único meio ao nosso alcance para levar de vencida essa onda de criminalidade na Praia, agora pensa em comprar helicópteros.
Para quem conhece a arquitectura urbana da Cidade da Praia sabe, perfeitamente, que o emprego de drones é a solução mais eficaz, célere e barata de combater a criminalidade na capital. Com os meios que dispõe, a polícia arrisca-se a ser surpreendida todas as vezes que for solicitada para acudir a uma situação de emergência.
Helicópteros, sim, mas tenhamos em conta as prioridades.
Responder
0 # os novos ricos 07-11-2019 16:41
Cv necessita de todo ,mais no plano da prioridade .Vejamos ,um pessoa doente grave
será transportado caso a ilha onde este não tenha os RH necessário (terapista intensivo ,um emergensista ,etc) nem o serviço para o exercício (TAC, Serviço de Cuidados intensivos). Isto, contando com o apetrechamento apontado no Hospital
Central ,o seja se o HAN/HBS tiveram estes recursos ,restaria avançar com este transporte . A carreta não pode estar diante do boi .
Responder