Daniel, senhor é um sujeito muito retrogrado. É dos livros...é sempre melhor ir ao Tribunal, num Estado de Direito à taberna) do que ir ao hospital tratar de desavenças. Se o Mário Silva pensa uma barbaridades dessas, ele que entrega seus diplomas. Quem estuda e ensina Direito, renuncia todo e qualquer outra forma de dirimir desavenças. Nós, os civilizados (talvez, e pelas suas palavras o Mário deixou de o ser, que seria uma pena) acreditamos no "poder de polícia" do Estado recusamos o "natural" (Hobbes). Quer isto dizer que, ao invés dos bla-bla-bla, ou invés dos socos e pontapés, preferimos que seja a justiça a dirimir nossas desavenças. Vejo que o sr. prefere tabernas à justiça. Nada de mais, nada contra, um direito seu. Agora cuidado...quase sempre as idas às tabernas têm como caminho de volta os tribunais. Por razões obvias.

Verdade é que o Santiago Magazine tem sido pouco sério nesta questão e intelectualmente desonesto, para quem devia noticiar os factos de forma clara e objectiva. De facto lê-se segundo o escrito do Teixeira, que desapareceram pertences de jornalistas dentro da empresa, razão essa justificativa da instalação de câmaras de vigilância, sem em nenhum momento fazer referência aos responsáveis pelos actos ilícito.

É de bom tom reconhecer sempre os erros, o que é bem diferente tratando-se de má- fé.

Espero que me publiquem este comentário desta vez.

Tenho dito!

Acho muito. Título muito abusivo e incriminatório, além de atentatório ao bom nome da pessoa visada, algo que se fosse eu mereceria uma visitinha ao Tribunal. Andam por aí a confundir a liberdade de impressa com atentados ao bom nome das pessoas.