O presidente da Mesa da Assembleia Geral da AdS, informou hoje que “às primeiras horas desta segunda-feira, 04 de junho, deu entrada no Ministério Público, em Assomada, uma participação criminal contra os administradores demissionários Vital Tavares e Floresvindo Barbosa”, onde se exige “a reposição da quantia ilegalmente subtraída aos cofres da empresa”, sublinhou o também Edil de Santa Catarina, citado pelo site da Câmara Municipal de Santa Catarina.
Falando em nome dos acionistas da Águas de Santiago (AdS), Beto Alves manifestou “surpresa e indignação” pelos “actos praticados por dois administradores demissionários da empresa, nomeadamente, transferindo para as suas contas pessoais a quantia global de 3 milhões e 240 mil escudos”. Actos que os acionistas consideram “ilegais”.
Segundo o presidente da Mesa da Assembleia Geral da AdS, “às primeiras horas desta segunda-feira, 04 de junho, deu entrada no Ministério Público, em Assomada, uma participação criminal contra os administradores demissionários Vital Tavares e Floresvindo Barbosa”, onde se exige “a reposição da quantia ilegalmente subtraída aos cofres da empresa”, sublinhou o também Edil de Santa Catarina, confirmando assim a notícia dada em primeira mão por Santiago Magazine esta manhã.
Em causa está também uma decisão do Conselho de Administração cessante, datada de 22 de maio, onde se determina o pagamento de indemnizações aos administradores, com o argumento de que não lhes terão sido imputadas “situações que justifiquem demissão por justa causa”. Uma fundamentação que “é necessário apurar”. Isto é: para Beto Alves não é líquido que não haja motivos para a rescisão dos contratos por justa causa.
Ilegal, censurável e inaceitável
“É aos acionistas – e não ao demitido Conselho de Administração (que decidiu em causa própria) – que compete determinar se há, ou não, substância para o pagamento de indemnizações, pelo que a transferência, para além de ilegal, é eticamente censuravel e moralmente inaceitável”, sublinhou o presidente da Mesa da Assembleia Geral da AdS.
Beto Alves vai mais além, dizendo esperar que “outras instâncias, nomeadamente o Ministério Público, actuem com celeridade e imputando, sendo caso disso, criminalmente os prevaricadores”.
Finalizando a sua intervenção, o edil de Santa Catarina disse, ainda, que os acionistas continuarão “garantindo a transparência de procedimentos, a defesa do interesse público e salvaguardando o bom nome da Águas de Santiago”.
Fonte: Sítio da CM de Santa Catarina
Demitido é nhó ki tá ser na próxima pamodi escola de nhó ku Vital é igual. Competência zero i ku agravanti di nhu tem mau imagem. A nhó nhu debia sucundiba de telivisão. Ora ki nhu odja nhu poi pé na tchom nhu corri. Ka tem alguém ki tá cumpra um caixa de foz na nhó. Ar de asno ...
Já chega de roubos...
menos água mais faturas, mais roubos e volto a apelar a ADECO que fale por nós, quiçá alguma luz apareça no fundo do túnel.