Clarificando a notícia veiculada no diário digital, Santiago Magazine, sob o título Escândalo na AdS, os visados têm a esclarecer o seguinte:
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A operação de liquidação do valor das indemnizações é legal e Regular e tudo foi devidamente preparado, com bases em instrumentos Legais: ver infra, os justificativos de suportes utilizados para o efeito: ESTATUTO DE GESTOR PÚBLICO, ATA DE REUNIÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DOS ACIONI,STAS DA ADS E ATAS DAS REUNIÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AdS) e as autorizações devidamente assinadas pelos Administradores, excluindo o PCA cujo processo de reforma está em vias de ser concluído. Ainda sobre as indemnizações aos administradores, temos a informar que foi solicitado um parecer jurídico, no sentido de se verificar a legalidade na atribuição da indemnização ao Sr. José António Pinto Monteiro , considerando que o mesmo informou aos administradores que a partir do dia 10 de Junho de 2018 estaria reformado.
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As ordens de transferência nunca foram assinadas pelo Presidente do Conselho de Administração da ADS. Os Administradores visados têm em seu poder a autorização para efectuar as transferências que foram devidamente autorizadas pelo Conselho de Administração da ADS.
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Os visados têm ainda em seu poder toda a documentação comprovativa dos seus actos praticados e estão de consciência tranquila, no que se refere ao valor das indemnizações recebidas, de acordo com a lei vigente.
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O Crime de peculato referido no diário da Santiago Magazine de 1 de Junho, não passa de pura ficção e, mais uma vez, representa uma tentativa de denegrir a imagem dos gestores José Floresvindo Barbosa e Vital Fernandes Tavares, omitindo propositadamente as responsabilidades do Sr. José António Pinto Monteiro, que é o autor moral dessa cabala, o que poderá ser testemunhado pelos Directores Administrativo e Financeiro e de Recursos Humanos durante a reunião realizada na sala de um dos Administradores no dia 31 de Maio.
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Alias, aproveitamos para demarcar publicamente de alguns actos praticados pelo Sr. José António Pinto Monteiro relacionado com a gestão da ADS, prejudicando a imagem da empresa, sobretudo no tange ao relacionamento com os trabalhadores, processo disciplinar ao Director de Recursos Humanos que foi prontamente anulada pelos Administradores e pelo Presidente da Assembleia Geral dos accionistas e contratação indirecta da filha como advogada num processo que envolve a ADS.
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O Relatório de Inspecção não se refere, em momento algum, a gestão danosa dos administradores da ADS. Todos os instrumentos de gestão da empresa, designadamente o Relatório de Actividades de 2017, o Plano de Actividades e Orçamento de 2018, foram aprovados por unanimidade na última reunião da Assembleia Geral dos Accionistas ocorrida no dia 7 de Maio de 2018, de acordo com a acta em anexo.
* Título da responsabilidade da redacção
DOCUMENTOS JUSTIFICATIVOS
Este texte foi escrito por um gestor digno desse salario milionário.
Grande miséria Cabo Verde.