Eis, a questão que merece uma profunda reflexão, afim de tirar ilações de grande importância para este Estado que invoca, incessantemente, pelo empreendedorismo em todos os setores económicos do país. Pois, o papel do Estado é apostar constantemente na qualidade de vida e no bem-estar dos seus “clientes” (o povo), colaboradores e todos os seus parceiros.
O Estado deve conhecer muito bem, a si próprio, e também saber quem são os seus colaboradores, que vão desde dos internos, neste caso, os da função pública, aos seus “clientes” (que é o povo), e aos stakeholders (que são as organizações/instituições nacionais e internacionais independentes e/ou não governamentais, as empresas nacionais e internacionais privadas e/ou com participação do Estado).
Todavia um empreendedor, para satisfazer os seus clientes, ele deve:
- fazer estudos do mercado (nacional e internacional) e criar planos estratégicos de excelência, com ideias alternativas;
- mobilizar recursos nacionais e internacionais para construção de infraestruturas necessárias de grande importância no desenvolvimento das atividades empreendedoras e geradoras de emprego e riqueza;
- definir as suas atividades de forma clara e bem alinhadas;
- planificar as suas próprias missões de forma transversal, abrangendo os direitos fundamentais, para alcançar na plenitude a dignidade dos seus “clientes”.
Os direitos fundamentais, são ferramentas que permitem o Estado empreendedor a definir os setores prioritários que carecem de novas infraestruturas, de programas/projetos de excelência e rigor, que são cruciais na garantia dos direitos humanos e do bem comum.
O Estado deve, fortemente, investir no domínio da saúde, da educação, da cultura e do desporto, como sendo áreas fundamentais para o desenvolvimento de um Estado empreendedor e promotor dos seus valores basilares como: independência, liberdade e democracia. Deve, igualmente, apostar nos setores económicos ligados à agricultura e criação de gado, à pesca, ao turismo, entre outros. Pois estes sectores, para além de ser indispensáveis em arrepiar caminhos de desenvolvimento, são também geradores de empregos e de rendimento para o povo. Deste modo, tanto o povo como o Estado encaminhar-se-ão de mãos dadas, e com amor pela pátria, rumo a um progresso coeso e integrado.
Termino esta meditação, aproveitando para congratular todos os Estadistas, em especial aqueles que no passado ou no presente deram e dão fortes contribuições, para o desenvolvimento deste nosso Estado.
Um grande abraço a todos os Cabo-verdianos nas ilhas e na diáspora.
A LUTA continua pela voz de um Marketeer!
Já tivemos fundos enormes a nossa disposição, que fizemos meu caro ???
FUNDO MUNDO NOVO (Educação), qual foi a avaliação deste fundo ?
FUNDO DO MS (Saúde), qual foi a avaliação deste fundo ?
FUNDO SME (Setor Privado), qual foi a avaliação deste fundo ?
Esses "FUNDOS CAMARADAS" não poderiam ter servido para "EMPREENDER" alguma coisa em vez de encher o bucho dos camaradas oportunistas ?
uma frase bem simples que merece a nossa reflexao, onde matematicamente nada se aumenta com a divisao de riquezas mas sim com a soma ou multiplicação de riquezas, isso mostra que a politica ate agora implementada nao nos trás retornos tanto quanto como se a politica reflectisse nessa frase. onde eu considero que para aumentar a riqueza todos cidadãos tem que se produzir e viver pelo mérito do seu esforço, e o estado nesse caso sendo soberano só tem que os incentivar de forma certa e organizada a uma melhor produção, e essa politica de ficar a doar habitação e outras coisas que sao muitas vezes de carater politico nao social tem que mudar para nova era de estado como empreendor apostando na inovação e na transformação oferecendo emprego para todos, e cada um trabalha por se e o estado só tem que ficar a investir nas infraestruturas publicas. EMPREGO DEVE SER O FOCO DO ESTADO pois ai esta o origem dos problemas de nos os Cabo Verdianos.... continuação de um excelente dia.