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Por: Yannick Frederico

Yannik Frederico Colunista

Nesta quarentena coercitiva,

Este poema amigo será palco,

De toda vil infração punitiva,

Acorrentada neste papel alvo.

 

O primeiro delito consumado,

É o primeiro agito necessário,

A aglomeração do som inflamado,

Das letras do bardo identitário.

 

Que cada fel coração receoso,

Beije o tesouro de cada estrofe,

Na dianteira da grande catástrofe.

 

O grande morbo malicioso

Do século, pandemia limítrofe,

A humanidade lhe dê fim epítrofe.

 

Março, 2020

Comentários  

+6 # Lfrederico 26-03-2020 16:29
Valeu!!! Nu meste bbon poesia, pa alimenta alma
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