1. Um Ano ainda novo, recém-chegado, para o qual desejo a todos muita saúde, paz e realização. Os meus votos são generosos e não discriminam ninguém, porquanto somos todos humildes servos de Deus, iguais em tudo aos olhos Dele, a derramarem a infinita Bondade.
2. Que Cabo Verde atinja neste 2019 novos e melhores patamares na luta contra a pobreza, o desemprego, a vulnerabilidade, a exclusão social e a criminalidade. Precisamos de uma Nação que seja mais inclusiva e de um País que produza mais, gerando riqueza e bem-estar para a equidade da distribuição social. Que o nosso povo seja cada vez mais cidadão e consciente de que é impossível adiar a soberania, a democracia e o desenvolvimento.
3. Que o nosso PAICV reentre em normalidade política, saindo do registo do dirigismo e do centralismo, verdadeiro anacronismo em pleno século XXI, em que o primado é da pluralidade, da diversidade e da complexidade. Defendo, em toda a coerência (e para tanto admito que haja o direito à tendência e a liberdade de reflexão alternativa), a necessidade de recentrarmos o Partido, sugerindo a atual liderança (detentora do mandato até 2020) a convocação urgente dos “estados gerais inclusivo” com vista a uma verdadeira e real “reunificação”, maior diálogo com todas as estruturas e organizações do Partido. É preciso construir pontes e não muros. O histórico do nosso sucesso tem-se baseado na cultura do diálogo fecundo e estruturado e na aceitação da diversidade como riqueza, na perspetiva da construção de uma UNIDADE sólida que não é uniformidade, mas unidade na diversidade.
4. Que a perigosa tentativa de purga e de expulsão dos militantes, por via de expedientes administrativos e outros de duvidosa legalidade, seja descontinuada. As questões em causa, sendo políticas, devem merecer tratamento político, prevalecendo sempre o bom-senso e o sentido dos interesses, valores e princípios do nosso Partido que é histórico não apenas pelo seu glorioso passado, mas também pelo seu potencial de propiciar um melhor futuro para todos os cabo-verdianos. Os deputados (que tomam posições de consciência e em respaldo constitucional) não podem ser perseguidos sob máscaras de processos disciplinares para que a emenda não seja pior que o soneto e para que mais uma vez (tal como nas últimas eleições presidenciais) não se combata o incêndio com gasolina.
Temos que ser capazes de escrever e fazer História positiva, reinventando um novo Humanismo politico.
5. Que o Governo da República, mormente suportado pelo MPD, mas de todos os cabo-verdianos, retome as promessas legislativas e o instituído no Programa do Governo, sob pena de defraudar o eleitorado. Continuo a aguardar os níveis de emprego e de crescimento assumidos como compromissos a serem honrados e a materialização da despartidarização do Estado, baseada na ideia de “Nha Partido é Cabo Verde”. Que este nosso Governo vigie melhor as nomeações e as distribuições dos quadros por critérios de competência e do mérito, bem como aqueles de contributo ao país. São estas e outras as minhas resoluções para 2019.
Modi ki um alto dirigenti di PAICV, eleito de[censurado]do di Nação na lista di PAICV, obviamente ku responsabilidade política nes terra, ta deseja reunificação di PAICV, si patido, pa além di ser na praça pública, ku expressões do tipo dirigidas pa ken ki sta dirigi PAICV si tem órgãos próprios pa trata kes questões li ?
Portanto, modi ki um artigo di keli ta contribui pa um reunificaçon tão falada e desejada?
Uhnm ! ta contribui sim, ta contribui pa más atritos e concerteza pa cria más desunion aliás, fica claro ki principal objectivo é exatamente keli.
Pa bu oto lado nta entendeba ma si era flado pa um militante ou ou simpatizante comun, era compreensível e aceitavel e aí sim, aí era um contributo valioso pa um verdadero reunificaçon ki, em verdade precisa-se...!
Ki 2019 começa mal pa PAICV começa!!!