O vice-primeiro ministro e ministro das Finanças disse esta quarta-feira, 17, que Cabo Verde “já tem dinheiro que não falta” , pelo que exortou os cabo-verdianos, sobretudo os jovens empresários, a serem competentes para competirem à escala global.
Olavo Correia, que falava à imprensa esta tarde na conferência “Master Class”, sobre o acesso ao financiamento promovido, promovida pela Associação de Jovens Empresários de Cabo Verde (AJEC), justificou a sua ideia com a disponibilização de 10 milhões de euros do Fundo de Garantia Parcial, 90 milhões de euros do Fundo Soberano para Promoção do Investimento Privado, 470 milhões da Linha do Financiamento do Compacto Lusófono.
A estes números acrescentou ainda cerca de 500 milhões de euros do Flexibanc, ressalvando mesmo que “tudo somado é dinheiro que nunca mais acabe”, alertando, entretanto, para a criação de “projectos bancáveis, gestores adequados para gerir os projectos e criar valores e ideias de negócio que possam criar valores para todos”.
“Temos dinheiro. Dinheiro é o que não falta hoje”, ressalvou o ministro das Finanças, para quem torna-se necessário o país ter gente preparada, bem qualificada e formada, para que Cabo Verde possa vir a ser um país extraordinário, com potencialidades em sectores como o turismo, pesca, tecnologias, ao nível financeiro, da indústria, do comércio, num momento em que “todo o mundo quer investir” no arquipélago.
Para o efeito, e exortou os cabo-verdianos, sobretudo os jovens empresários, no sentido de serem competentes para desenvolver produtos e soluções para serem colocados no mercado nacional e internacional, chamando atenção ara a necessidade de se competir à escala global.
Isto por entender que “este país tem tudo para ser um país desenvolvido, afirmando mesmo que nos próximos 10 anos pode-se fazer coisas extraordinária”, desde que se trabalhe para criar valores, oportunidades, para que os jovens cabo-verdianos tenham mais chances para que as ilhas possam desenvolver-se.
Disse que o Governo está disponível para suportar “quem queira trabalhar e investir e pensar grande”, sublinhado que os agentes políticos têm que ter um compromisso e sentido Estado e responsabilidade em relação ao futuro de Cabo Verde, numa narrativa conjunta alinhada, para que todos possam fazer de Cabo Verde um país de felicidades para todos.
Olavo Correia realçou que o país precisa de jovens empreendedores para se avançar, desde que tenham ideia e que consigam olhar para a economia para a construção de um modelo de negócio, com vista a criação de emprego, gerar rendimentos para que o país possa avançar.
O “Master Class” abordou questões relacionadas com “os melhores métodos de acondicionamento de necessidades de financiamento” e questões-chave da abordagem como subsídios, finanças tradicionais versus finanças alternativas, empréstimos empresariais, financiamento colaborativo, património e investimento, de entre outros.
Com Inforpress
Essa devia ser a aritmética lógica, mas contudo com tanto dinheiro que não acaba, não estão a poder resolver nem os mais básicos dos problemas.
Temos que entender que esta mensagem está a ser dirigida a certos grupos de interesses específicos, com vista a que os mesmo, depois na campanha eleitoral tenham dinheiro que não acaba para financiarem o "partido rabentola".
Obrigado pelo esclarecimento
Agora valos regular os Salários,
Equilibrar nivel de Vida dos Pobres limpar as Ruas, criar Empregos e um Hospital digno em Porto Novo
Barragi seko kran
Kofri ta rabenta ku dinheru
Ta baza propi
E si propi kin ta gosta
Oh mundu ka bu kaba
Ai musinhu e si k mundu
Fomi na barriga ka ta kaba
Ma armanze teni kumida ta straga
Undi bu sta mosinhu
Kori so faxi anti prasu fitxa.
Labanta sedu ki ka ten moskitu
Ba poi na bixa, ante oto pasaba
Bai, mosinhu.
Sim, porque este gajo está maluco.