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O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, disse hoje que quer ver finalizado ainda em 2019 o processo de concessão dos aeroportos do país, depois da privatização da TACV – Cabo Verde Airlines.

Ulisses Correia e Silva, que fez hoje uma visita relâmpago à Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), afirmou à Lusa que a privatização da TACV é apenas “um instrumento de operacionalização de um programa muito maior”, que envolve o desenvolvimento de um ‘hub’ na ilha do Sal, a concessão dos aeroportos “ainda este ano” e a concessão dos serviços de ‘handling’.

O objetivo é transformar Cabo Verde numa “grande plataforma aérea de ligação entre África, Américas e Europa” que terá impacto na economia e no setor do turismo, declarou.

“A concessão dos aeroportos vai aumentar o fluxo de passageiros e de tráfego, o negócio da concessão é mesmo esse”, destacou o chefe do executivo cabo-verdiano.

O primeiro-ministro considerou que a privatização da TACV vai também criar “capacidade de atração de turistas do Norte da Europa” e perspetivou um aumento significativo do turismo “nos próximos tempos”.

A privatização dos Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV), através da venda de 51% das ações à Lofleidir Cabo Verde, empresa detida em 70% pela Loftleidir Icelandic EHF e em 30% por empresários islandeses, foi formalizada no início de março.

Dos restantes 49% de capital, 10% serão colocados para subscrição de emigrantes e trabalhadores, e 39% dispersos em bolsa.

Com Lusa

Comentários  

+1 # Catarino Dias 14-03-2019 15:55
Ora bem!
Vender o que achou feito pelo governo de JMN é fácil!
Fazer é que é difícil e o que o UCS não sabe fazer!
Vendilhões de Cabo Verde!
Afinal quem fez fará sem contra Cabo Verde!
Maus!
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0 # jose luís tavares 14-03-2019 12:46
Pleno acordo com as concessões aeroportuárias, crentes de que assim os aeroportos do país vão poder desenvolver de acordo com a demanda e ambição legítima da ilha-região e não de governantes bairristas, complexados e/ou irresponsáveis que têm imprimido ao processo de construção e desenvolvimento do aeroporto da Praia as restrições que continuam a limitar de morte os parâmetros internacionais desse aeroporto e causado impacto negativo no desenvolvimento de Santiago e regiões de influência. Da mesma forma, exigimos a concessão e autonomização dos portos (incluindo o Porto da Praia) e a instalação de administrações próprias no (s) porto (s), nas pescas e na administração marítima para dar algum sentido e alento ao estado de absoluta estagnação do setor marítimo e portuário em Santiago e outras ilhas que não são do gosto do atuais governantes do setor!
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0 # Di Longi 14-03-2019 05:39
É concurso publico, vendas em hasta publica ou negociacao debaixo de mesa.... ou tchapo na mon .... si tchapu na nom pode ser hoje ou amanha, ou entao entO está feito a.igo, e so dizer quanto. Fechado.
Nós do muv somos assim... sem dobê pa ladu.
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0 # Djosa Neves 14-03-2019 09:21
Outro MALDIZENTE com cotovelo inchado.
Ao invés de olhar para o que se perspectiva para o FUTURO do país....fica-se pelas ratoagens (já dizia o outro!!!)
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