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elisio freire

O Governo aprovou, em Conselho de Ministros, o decreto-lei que cria a Agência Reguladora Multissectorial da Economia. A medida, que faz cair o Conseçho de Administração da ANAC e da ARE, faz parte do pacote das reformas económicas e institucionais do sector da regulação. 

A Agência Reguladora Multissectorial da Economia vai abarcar os sectores das comunicações, correios, energias, combustíveis, água e transportes urbanos, mas trará também uma novidade, a de ocupar dos transportes interurbanos, avançou Fernando Elísio Freire, em conferência de imprensa.

De acordo com ministro da Presidência do Conselho de Ministros, o decreto-lei que cria a Agência Reguladora Multissectorial da Economia, faz parte do pacote das reformas económicas e institucionais que o governo quer para o sector da regulação.

“Basicamente, o que queremos com esta agência é a racionalização dessas estruturas da administração pública, maior eficácia e eficiência na regulação, melhor aproveitamento das capacidades técnicas e sinergias”, explicou o ministro da Presidência do Conselho de Ministros que ainda acredita que a nova agência irá reforçar a independência financeira da regulação e permitir maior participação dos consumidores nas decisões da instituição.

Outra justificação apresentada pelo governo para juntar numa única agência os setores das comunicações, correios, energias, combustíveis, água e transportes urbanos é porque “uma boa parte não estava ainda adaptada” à “realidade legal” e ainda por ser economicamente mais sustentável, em termos de regulação “permitir maior independência”, sublinhou.

Na próxima semana, o Conselho de Ministros irá aprovar a nova entidade reguladora para o sector da saúde. As agências para a comunicação social, aviação civil e ensino superior não sofrerão quaisquer alterações, devido às suas especificidades, disse o ministro da presidência do Conselho de Ministro, Fernando Elísio Freire.

Com Económico Cabo Verde

Comentários  

0 # Jorge Veiga 06-08-2018 19:22
E a IGAE? Para quando uma reforma? Passar a competência para licenciamento a privados implica o reforço da fiscalização por parte do Estado. Entretanto temos visto o rapaz da Assomada que já virou cazaca a lamber, lamber, lamber pra ficar que até tem ficado, mas a exercer ilegalmente. Tanto não confiam nele que nem o renovaram. Por isso anda na bazófia por ai dizendo-se untouchable e gabando-se de ser mais inteligente que o Ministério todo
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0 # Terralonge 06-08-2018 12:27
Fiquem lá com as vossas LOUCURAS e MISÈRIAS
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0 # Di dentu terra 06-08-2018 08:59
Demorou. Era para ser antes. Na verdade essas agências só servem para distribuir drops para militantes e simpatizantes e mais nada. O Governo tomou medidas pela metade. Todas essas agências por aí deviam ser reunidas numa só.
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0 # Daniel Carvalho 05-08-2018 16:04
Até quem em fim, o Governo já tomou uma medida acertada.
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-1 # Terralonge 04-08-2018 09:05
Até que enfim, o governo do MpD encontrou a artimanha para varrer os atuais PCA das Angência que vieram do reinado anterior.

Que tristeza! Quando é o Estado se estabiliza nas suas instituições?
Será que andamos a ser governados por LOUCOS?
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+2 # Mquinha 05-08-2018 01:01
O PCA da ANAC David Gomes terminou o mandato faz mais de ano mas lambeu lambeu para continuar mas legalmente ele não pode. Quero ver o day after dele, pois sempre mamou do Estado que nem um carro ele ainda comprou na vida dele. Sim, o Livio, PCA da ARE foi um expediente para correr com ele, infelizmente
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